CAPA DURA
24 X 32 CM
304 PAGINAS
João Mansur é um dos poucos arquitetos de interiores brasileiros cujo estilo é inconfundível, marcante. “Eu não sigo tendências. Vejo o que existe em Nova York, Londres, Amsterdã e crio meu próprio estilo. Muitas dessas referências me acompanham há décadas, fazem parte de quem eu sou”, diz. Enquanto para muitos a atemporalidade na decoração está nos tons neutros e claros, na funcionalidade e no design limpo, para João ela reside no respeito ao clássico, nas proporções, na simetria e na qualidade. “Nos meus projetos, nunca tem meios tons. Tem cinza. E vermelho, laranja, verde, preto. Eu não tenho medo das cores. Por que teria?”. Marca do seu trabalho, as portas laqueadas ganham tons fortes enquanto paredes inteiras podem ser cobertas por quadros. Não há excessos quando o que se expõe tem qualidade, como os móveis, tapetes e objetos de múltiplos períodos que o arquiteto gosta de garimpar em antiquários no exterior. Suas referências vem do design europeu dos anos 1950 mas a maior inspiração ele busca no classicismo do século 14. O carioca trocou o Rio de Janeiro por São Paulo no inicio da década de 1980 e de lá para cá colecionou um portfólio de respeito com projetos no Brasil e no exterior, especialmente em Nova York, fruto da época em que o arquiteto manteve um escritório na cidade. Neste livro estão reunidos 16 projetos recentes que resumem o bom gosto e a multiplicidade do seu olhar original na arquitetura de interiores.
JOÃO MANSUR
CAPA DURA
24 X 32 CM
304 PAGINAS
João Mansur é um dos poucos arquitetos de interiores brasileiros cujo estilo é inconfundível, marcante. “Eu não sigo tendências. Vejo o que existe em Nova York, Londres, Amsterdã e crio meu próprio estilo. Muitas dessas referências me acompanham há décadas, fazem parte de quem eu sou”, diz. Enquanto para muitos a atemporalidade na decoração está nos tons neutros e claros, na funcionalidade e no design limpo, para João ela reside no respeito ao clássico, nas proporções, na simetria e na qualidade. “Nos meus projetos, nunca tem meios tons. Tem cinza. E vermelho, laranja, verde, preto. Eu não tenho medo das cores. Por que teria?”. Marca do seu trabalho, as portas laqueadas ganham tons fortes enquanto paredes inteiras podem ser cobertas por quadros. Não há excessos quando o que se expõe tem qualidade, como os móveis, tapetes e objetos de múltiplos períodos que o arquiteto gosta de garimpar em antiquários no exterior. Suas referências vem do design europeu dos anos 1950 mas a maior inspiração ele busca no classicismo do século 14. O carioca trocou o Rio de Janeiro por São Paulo no inicio da década de 1980 e de lá para cá colecionou um portfólio de respeito com projetos no Brasil e no exterior, especialmente em Nova York, fruto da época em que o arquiteto manteve um escritório na cidade. Neste livro estão reunidos 16 projetos recentes que resumem o bom gosto e a multiplicidade do seu olhar original na arquitetura de interiores.
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